Dia 27 de janeiro, comemora-se o Dia Internacional de Lembrança do Holocausto.
O Holocausto foi uma ação de extermínio dos judeus,
em todas as regiões da Europa dominadas por Adolf Hitler. O ponto principal do
Holocausto foi o racismo, pois os alemães pensavam que eram uma raça superior e
os judeus eram os seus principais inimigos, além disso, Hitler e os seus
seguidores defendiam que os judeus eram de uma raça muito inferior e deviam de
ser todos eliminados.
Mais tarde, fizeram uma estratégia de extermínio
aos judeus, matando 6 milhões de judeus nos campos de concentração sem contar
as que faleceram nos guetos (cidades dominadas pelos nazistas, cercadas com
altos muros e arame farpado).
Vanessa Lopes nº23 9º4
O Holocausto foi o genocídio, no qual, aproximadamente,
6 milhões de judeus foram exterminados pelo regime nazi e, adicionalmente, 5 milhões
de não judeus foram também mortos, incluindo eslavos, pessoas de raça cigana,
pessoas portadoras de deficiências, homossexuais e Testemunhas de Jeová.
Tudo isto aconteceu devido ao ideal de pureza ariana,
fazendo que, os que não estavam segundo este ideal fossem encaminhados para os
campos de concentração, nos quais ou eram submetido a trabalhos árduos ou para
campos de extermínio, onde eram sentenciados às câmaras de gás.
Ricardo Pereira nº14 9º4
O que foi o HOLOCAUSTO?
"Holocausto"
é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". O
significado actual do Holocausto é o da perseguição e extermínio organizado e
apoiado pelo governo nazista, de cerca de seis milhões de judeus. Este regime
foi fundamentado na doutrina racial de acordo com que os alemães arianos
pertencem à "raça Mestre" (Raça Pura), enquanto os judeus eram
conhecidos como "Untermenschen", sub- humanos, que não faziam parte
da raça humana.
O genocídio executado pelo governo Nazista
contra minorias étnico-religiosas, deficientes, homossexuais e opositores
políticos do regime, através de perseguição e aniquilamento organizado. O
regime Nazista é responsável por crimes contra a humanidade.
Em 1933, Adolf
Hitler subiu ao poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista sob o falso
título de Nacional-Socialista, ou do alemão NSDAP – Nationalsozialistische
Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores
Alemães).
Durante o
Holocausto as autoridades alemãs também destruíram grandes partes de outros
grupos considerados "racialmente inferiores": os ciganos, os
deficientes físicos e mentais, e eslavos (polacos, russos e de outros países do
leste europeu). Outros grupos eram perseguidos por seu comportamento político,
ideológico ou comportamental, tais como os comunistas, os socialistas, as
Testemunhas de Jeová e os homossexuais.
Em 1933, a
população judaica europeia era de mais de nove milhões de pessoas. A maioria
dos judeus europeus vivia em países que a Alemanha nazista ocuparia ou viria a
influenciar durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1945, os alemães e seus
colaboradores já haviam assassinado dois entre cada três judeus europeus, em
uma operação por eles denominada "Solução Final", que era a política
nazista para matar todos judeus. Embora os judeus fossem as principais vítimas
do racismo nazista, existiam também outras vítimas, incluindo duzentos mil
ciganos, e pelo menos 200.000 pessoas com deficiências físicas ou mentais, em
sua maioria alemães, que viviam em instituições próprias e foram assassinados
no chamado Programa Eutanásia.
Conforme a
tirania alemã se espalhava pela Europa, os nazistas e seus colaboradores
perseguiram e mataram milhões de pessoas de outros povos. Entre dois a três
milhões de soviéticos prisioneiros de guerra foram assassinados, ou morreram de
inanição, enfermidades, negligência, ou maltrato. Os alemães queriam aniquilar
a elite intelectual polaca, judia e não judia, bem como levar cidadãos polacos
e soviéticos para o trabalho forçado na Alemanha e na Polónia ocupada, onde
eles trabalhavam como escravos e muitas vezes morriam sob terríveis condições.
Desde o início do regime nazista as autoridades alemãs perseguiram os
homossexuais e outros grupos que se comportavam-se diferentemente das normas
sociais vigorantes, mesmo que fossem pacíficos. Os oficias da polícia alemã
focalizaram seu trabalho de destruição contra oponentes políticos do
nazismo--comunistas, socialistas e sindicalistas—e também contra dissidentes
religiosos, tais como as Testemunhas de Jeová. Muitas destas pessoas morreram
como resultado de encarceramento e maus tratos.
No início do
regime nazista o governo Nacional-Socialista criou campos de concentração para
deter seus oponentes políticos e ideológicos. Nos anos que antecederam a Guerra
as SS e as autoridades policiais prenderam um número grande de judeus, ciganos
e outras vítimas do seu ódio étnico e racial naqueles campos. Para concentrar,
monitorar, e facilitar a deportação futura da população judaica, os alemães e
seus colaboradores criaram guetos, campos de transição e campos de trabalho
escravo para judeus. Após a invasão da União Soviética, em junho de 1941,
as Einsatzgruppen, unidades móveis de extermínio, e posteriormente os batalhões
policiais militarizados atravessaram as linhas fronteiriças alemãs para
realizar operações de assassinato em massa de judeus, ciganos, e autoridades
governamentais do estado soviético e do Partido Comunista. As unidades das SS e
da polícia alemã, apoiadas pelas unidades da Wehrmacht-SS e das Waffen-SS,
assassinaram mais de um milhão de homens, mulheres e crianças judias, além de
outras centenas de milhares de pessoas de outras etnias. Entre 1941 e 1944, as
autoridades nazistas alemãs deportaram milhões de judeus da Alemanha, dos
territórios ocupados e dos países aliados ao Eixo para guetos e campos de
extermínio, muitas vezes chamados de centros de extermínio, onde eram mortos
nas instalações de gás criadas para cumprir esta finalidade.
Nos meses que
antecederam o final da Guerra os guardas das SS transferiram os prisioneiros
dos campos em comboios, ou em marchas forçadas conhecidas como "marchas da
morte", na tentativa de evitar que os Aliados os libertassem.
Joana Ferreira, 9º4
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