domingo, 25 de janeiro de 2015

Holocausto


Dia 27 de janeiro, comemora-se o Dia Internacional de Lembrança do Holocausto.
O Holocausto foi uma ação de extermínio dos judeus, em todas as regiões da Europa dominadas por Adolf Hitler. O ponto principal do Holocausto foi o racismo, pois os alemães pensavam que eram uma raça superior e os judeus eram os seus principais inimigos, além disso, Hitler e os seus seguidores defendiam que os judeus eram de uma raça muito inferior e deviam de ser todos eliminados.

Mais tarde, fizeram uma estratégia de extermínio aos judeus, matando 6 milhões de judeus nos campos de concentração sem contar as que faleceram nos guetos (cidades dominadas pelos nazistas, cercadas com altos muros e arame farpado).
                                                                                                                      
Vanessa Lopes nº23 9º4



O Holocausto foi o genocídio, no qual, aproximadamente, 6 milhões de judeus foram exterminados pelo regime nazi e, adicionalmente, 5 milhões de não judeus foram também mortos, incluindo eslavos, pessoas de raça cigana, pessoas portadoras de deficiências, homossexuais e Testemunhas de Jeová.

Tudo isto aconteceu devido ao ideal de pureza ariana, fazendo que, os que não estavam segundo este ideal fossem encaminhados para os campos de concentração, nos quais ou eram submetido a trabalhos árduos ou para campos de extermínio, onde eram sentenciados às câmaras de gás.

Ricardo Pereira nº14 9º4




O que foi o HOLOCAUSTO?

"Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". O significado actual do Holocausto é o da perseguição e extermínio organizado e apoiado pelo governo nazista, de cerca de seis milhões de judeus. Este regime foi fundamentado na doutrina racial de acordo com que os alemães arianos pertencem à "raça Mestre" (Raça Pura), enquanto os judeus eram conhecidos como "Untermenschen", sub- humanos, que não faziam parte da raça humana.
 O genocídio executado pelo governo Nazista contra minorias étnico-religiosas, deficientes, homossexuais e opositores políticos do regime, através de perseguição e aniquilamento organizado. O regime Nazista é responsável por crimes contra a humanidade.
Em 1933, Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista sob o falso título de Nacional-Socialista, ou do alemão NSDAP – Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães).
Durante o Holocausto as autoridades alemãs também destruíram grandes partes de outros grupos considerados "racialmente inferiores": os ciganos, os deficientes físicos e mentais, e eslavos (polacos, russos e de outros países do leste europeu). Outros grupos eram perseguidos por seu comportamento político, ideológico ou comportamental, tais como os comunistas, os socialistas, as Testemunhas de Jeová e os homossexuais.
Em 1933, a população judaica europeia era de mais de nove milhões de pessoas. A maioria dos judeus europeus vivia em países que a Alemanha nazista ocuparia ou viria a influenciar durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1945, os alemães e seus colaboradores já haviam assassinado dois entre cada três judeus europeus, em uma operação por eles denominada "Solução Final", que era a política nazista para matar todos judeus. Embora os judeus fossem as principais vítimas do racismo nazista, existiam também outras vítimas, incluindo duzentos mil ciganos, e pelo menos 200.000 pessoas com deficiências físicas ou mentais, em sua maioria alemães, que viviam em instituições próprias e foram assassinados no chamado Programa Eutanásia.
Conforme a tirania alemã se espalhava pela Europa, os nazistas e seus colaboradores perseguiram e mataram milhões de pessoas de outros povos. Entre dois a três milhões de soviéticos prisioneiros de guerra foram assassinados, ou morreram de inanição, enfermidades, negligência, ou maltrato. Os alemães queriam aniquilar a elite intelectual polaca, judia e não judia, bem como levar cidadãos polacos e soviéticos para o trabalho forçado na Alemanha e na Polónia ocupada, onde eles trabalhavam como escravos e muitas vezes morriam sob terríveis condições. Desde o início do regime nazista as autoridades alemãs perseguiram os homossexuais e outros grupos que se comportavam-se diferentemente das normas sociais vigorantes, mesmo que fossem pacíficos. Os oficias da polícia alemã focalizaram seu trabalho de destruição contra oponentes políticos do nazismo--comunistas, socialistas e sindicalistas—e também contra dissidentes religiosos, tais como as Testemunhas de Jeová. Muitas destas pessoas morreram como resultado de encarceramento e maus tratos.
No início do regime nazista o governo Nacional-Socialista criou campos de concentração para deter seus oponentes políticos e ideológicos. Nos anos que antecederam a Guerra as SS e as autoridades policiais prenderam um número grande de judeus, ciganos e outras vítimas do seu ódio étnico e racial naqueles campos. Para concentrar, monitorar, e facilitar a deportação futura da população judaica, os alemães e seus colaboradores criaram guetos, campos de transição e campos de trabalho escravo para judeus. Após a invasão da União Soviética, em junho de 1941, as Einsatzgruppen, unidades móveis de extermínio, e posteriormente os batalhões policiais militarizados atravessaram as linhas fronteiriças alemãs para realizar operações de assassinato em massa de judeus, ciganos, e autoridades governamentais do estado soviético e do Partido Comunista. As unidades das SS e da polícia alemã, apoiadas pelas unidades da Wehrmacht-SS e das Waffen-SS, assassinaram mais de um milhão de homens, mulheres e crianças judias, além de outras centenas de milhares de pessoas de outras etnias. Entre 1941 e 1944, as autoridades nazistas alemãs deportaram milhões de judeus da Alemanha, dos territórios ocupados e dos países aliados ao Eixo para guetos e campos de extermínio, muitas vezes chamados de centros de extermínio, onde eram mortos nas instalações de gás criadas para cumprir esta finalidade.

Nos meses que antecederam o final da Guerra os guardas das SS transferiram os prisioneiros dos campos em comboios, ou em marchas forçadas conhecidas como "marchas da morte", na tentativa de evitar que os Aliados os libertassem. 
Joana Ferreira, 9º4


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