O dia 6 de fevereiro foi escolhido, a nível mundial, para sensibilizar e reafirmar o compromisso de erradicar esta prática extremamente lesiva que constitui uma violação grave dos direitos humanos e reflete a desigualdade entre os sexos, evidenciando a discriminação contra as mulheres.
A mutilação genital feminina ocorre em observação de rituais regionais e resulta em sérias hemorragias, infeções, sérios problemas de saúde e inclusivamente morte. É mais frequente em jovens até aos 15 anos, na África e no Médio Oriente. Estima-se que existem cerca de 140 milhões de mulheres e meninas, espalhadas por 29 países do mundo, a viver com alguma forma de mutilação genital feminina.
Hoje, 6 de fevereiro, assinala-se o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina para alertar para uma situação alarmante: mais de 140 milhões de mulheres e raparigas, em todo mundo, já foram sujeitas a estas práticas violadoras dos direitos humanos.
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