O mundo celebra, esta terça-feira, 27 de janeiro, o Dia Internacional em Memória do Holocausto, instituído em 2005 por uma resolução das Nações Unidas e adotado pela União Europeia, no mesmo ano.
Construído em 1940 na Polónia ocupada, o campo de Auschwitz foi pouco depois ligado ao de Birkenau, a cerca de três quilómetros.
A partir de 1942 tornou-se no maior campo de extermínio de judeus na Europa. Calcula-se que ali tenham sido mortas um milhão e cem mil pessoas, sobretudo judeus, mas também polacos não judeus, ciganos, prisioneiros de guerra soviéticos e prisioneiros de guerra de outras etnias.
Além do milhão de judeus que ali foram mortos, as vítimas de Auschwitz incluíram também 70.000 a 75.000 polacos não judeus, 21.000 ciganos, 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos e 10.000 a 15.000 outros prisioneiros, incluindo membros da resistência, segundo os dados do Museu Auschwitz-Birkenau.
A 27 de Janeiro de 1945, tropas do Exército Vermelho encontraram o campo quando avançavam para oeste. No interior, permaneciam cerca de 7.000 sobreviventes.
Auschwitz-Birkenau
é agora um museu em memória das vítimas do Holocausto.
A BE e os alunos do professor Álvaro Moura comemoram no dia 29 de janeiro o "Dia Internacional da Lembrança do Holocausto-27 de janeiro" para que não se volte a repetir. Na próxima segunda-feira iremos projetar: " A lista de Schindler".
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