terça-feira, 25 de novembro de 2014

IV BTT SOLIDÁRIO


IV BTT SOLIDÁRIO

A solidariedade de mãos dadas com o desporto! 








A solidariedade de mãos dadas com o desporto! 
     O grupo de BTT e o Clube Europeu, "Os Catitas", da E.B. 2,3 Rosa Ramalho, Barcelinhos
 vão entregar no dia 16 de dezembro, todos os bens que recolheram 
no 
"Natal Solidário", 
ao 
Centro Social de Cultura e Recreio da Silva - Barcelos. 



A nossa anual visita solidária...!


NATAL SOLIDÁRIO - 2014










   



     No dia 16 de dezembro, os alunos dos Clubes de BTT e Europeu " Os Catitas" irão sair da Sede do Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho, em Barcelinhos, pelas nove horas, seguindo o Caminho de Santiago, vão dirigir-se ao Centro Social de Cultura e Recreio da Silva, onde irão entregar os bens recolhidos na escola no âmbito da iniciativa "Natal Solidário".








Angariação de bens para o Natal Solidário - 2014


A decorrer até ao dia 15 de dezembro,

a recolha de bens para o 

"Natal Solidário - 2014"




Este ano a recolha terá como destino 
o
Centro Social de Cultura e Recreio da Silva, Barcelos.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Dia Internacional dos Direitos das Crianças


Os "Catitas" associam-se às Comemorações 

do 

Dia Internacional dos Direitos das Crianças.

       
A origem desta efeméride é bastante clara e significativa: foi a 20 de novembro de 1959 que se proclamou mundialmente a Declaração dos Direitos das Crianças e a 20 de novembro de 1989 que se adotou a Convenção sobre os Direitos da Criança. O objetivo da data é salientar e divulgar os direitos das crianças de todo o mundo.

       A Declaração dos Direitos da Criança foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, tendo a seguinte redação:

                - Todas as crianças têm o direito à vida e à liberdade.
                - Todas as crianças devem ser protegidas da violência doméstica, do tráfico humano e do trabalho infantil.
               - Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importando a sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
              - Todas as crianças devem ser protegidas pela família e pela sociedade.
              - Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
              - Todas as crianças têm direito a alimentação, habitação, recreação e atendimento médico.
              - As crianças portadoras de deficiências, físicas ou mentais, têm o direito à educação e aos cuidados especiais.
              - Todas as crianças têm direito ao amor, à segurança e à compreensão dos pais e da sociedade.
             - Todas as crianças têm direito à educação.
             - Todas as crianças têm direito de não serem violadas verbalmente ou serem agredidas por pais, avós, parentes, ou mesmo a sociedade.




sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Semana da Evocação do Centenário da Grande Guerra...!!!


Na Escola Sede 

Exposição
Conferência
Sessão de Cinema


















O projecto Memórias da I Guerra Mundial permitirá contribuir para o projecto europeu Europeana 1914-1918 e para o programa internacional dedicado ao centenário da I Guerra Mundial.
 A Europeana 1914-1918 (http://www.europeana1914-1918.eu/en) é um projecto internacional de digitalização e disponibilização de conteúdos online, financiado pela União Europeia, associado ao programa, mais vasto, Europeana (http://www.europeana.eu/portal/). A Europeana é uma biblioteca digital europeia, inaugurada em 2008, que reúne contribuições digitalizadas de instituições culturais dos 27 membros da UE.
O principal objetivo da Europeana 1914-1918 é disponibilizar através da web conteúdos relacionados com a I Guerra Mundial. Espera-se que até 2014, quando se iniciar o centenário da eclosão da Grande Guerra, estejam disponíveis 425 000 fontes de que farão parte livros, jornais, diários, mapas, literatura infantil, posters, panfletos, medalhas, moedas... entre muitos outros elementos.



A nossa Exposição...






O (As) "Catitas" em pesquisas....



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Evocação do Centenário da Grande Guerra.



Centenário da 1ª GRANDE GUERRA

Os europeus devem recordar para não voltar a acontecer...!

O Clube Europeu associa-se à evocação do Centenário sobre o evento histórico, que a memória coletiva não deve esquecer, pela amplitude que envolveu e, pelos efeitos nocivos que causou sobre grande parte dos países europeus.






Para mais infirmações sobre as Comemorações do Centenário da 1ª Grande Guerra consulta o site :
http://www.parlamento.pt/Paginas/DiasdaMemoria.aspx
http://www.parlamento.pt/Paginas/DiasdaMemoria.aspx











Aníbal Augusto Milhais, mais conhecido por Soldado Milhões (1895-1970), é o herói de guerra português mais celebrado do século XX. Combateu na I Guerra Mundial, o primeiro conflito industrial, onde se distinguiu pela sua bravura em La Lys, assim escrevendo a letras de ouro o seu nome na história militar nacional. Aqui o vemos, num programa em 1967, poucos anos antes de falecer, a ser entrevistado por Carlos Cruz para a RTP, contando a história dos seus feitos heróicos cerca de 50 anos depois dos eventos narrados.

Este vídeo, uma raridade dos arquivos da RTP, é dedicado à memória de todos os bravos do Corpo Expedicionário Português, em particular aos heróis anónimos que perderam a vida longe da ditosa pátria-mãe.




EVOCAÇÃO DO CENTENÁRIO DA 1.ª GUERRA MUNDIAL

O CLUBE EUROPEU 
associa-se à
Evocação do Centenário da 1.ª Guerra Mundial








in Barcelos Popular


Decorreu no dia 28 de outubro, na Av. Dr. Sidónio Pais, em Barcelos, junto ao monumento aos combatentes, uma cerimónia evocativa do centenário da Grande Guerra, organizada pela Liga dos Combatentes (fundada em 1923), tendo sido homenageados os combatentes mortos neste conflito.
A cerimónia foi presidida pelo Tenente Coronel Bruno Neves, da Escola Prática dos Serviços, da Póvoa de Varzim, e contou com a presença do Vice Presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Domingos Pereira, do Presidente da Assembleia Municipal, Duarte Nuno Pinto, do Coronel João Paulo Amado Vereda, Presidente do Núcleo de Braga da Liga dos Combatentes, de vários elementos da Liga dos Combatentes, entre outros representantes de diversas instituições.
A cerimónia começou com a deposição de uma coroa de flores no monumento e homenagem aos mortos em combate, seguindo-se do “toque de silêncio” e o toque de “homenagem aos mortos em combate”, executados por uma força militar da Escola Prática dos Serviços, e uma prece pelo capelão Guilherme Peixoto.
Após este ato, foi executado o toque de “alvorada”, pretendendo significar “um hino de esperança e fé na convicção de que o esforço e sacrifício dos nossos camaradas não foram em vão”.
Seguidamente o Coronel João Paulo Amado Vereda leu uma mensagem do Presidente da Liga dos Combatentes, Tenente General Joaquim Chito Rodrigues, onde foi reafirmado que a Liga é herdeira “dos valores materiais e imateriais de uma História escrita por soldados” que deram tudo de si, “na lama de Flandres e no capim de África”. “A Liga dos Combatentes não esquece nem esquecerá” o esforço do soldado português ao longo da História.
Foi também lida uma mensagem do Presidente da República, Comandante Supremo das Forças Armadas, que afirmou que com esta homenagem “cumprimos o dever de manter viva a memória e o esforço dos combatentes” nos campos de batalha da Flandres e de África.
Na sua mensagem, o Presidente da República referiu a falta de condições do país para entrar no conflito da Grande Guerra, mas “fica o exemplo de coragem do amor à Pátria do soldado português”, que sempre honrou a presença portuguesa.
Por isso, referiu ainda na mensagem, “A memória da Grande Guerra deve constituir-se como tributo ao soldado português. Portugal não os esquece”.
Após a leitura das mensagens, foi descerrada uma lápide evocativa desta cerimónia.
A cerimónia foi uma iniciativa do Ministério da Defesa e decorreu em dois tempos: primeiro nas capitais de Distrito (realizada no dia 18 de outubro) e depois nas cidades onde existam monumentos aos combatentes da Grande Guerra, como é o caso de Barcelos. Existem no país 115 desses monumentos.
A participação portuguesa na Grande Guerra mobilizou cerca de 105 mil efetivos distribuídos pelos teatros de operações da Europa e da África, registando-se milhares de mortos, feridos e prisioneiros.
Cerca de meia centena de soldados barcelenses pereceram neste conflito.  Fonte:  Blogue do Minho


As nossas evocações....


10 de novembro - " Conferência " Portugal na 1ª Guerra Mundial.
No Auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos
Orador -  Dr. Vitor Pinho

De 11 a 15 de novembro - Exposição de trabalhos da 1ª Grande Guerra " A Grande Guerra de 1914-1918, 100 anos depois , Recordar..."
na Biblioteca da Escola - trabalhos dos alunos do 9º Ano, com colaboração dos "Catitas".








http://www.memorialvirtual.defesa.pt/Paginas/Splash.aspx

Exposição de trabalhos e Conferência sobre o Centenário da 1.ª Guerra Mundial!



Alberto Ferreira

JoanaFerreira - 9º4











Organização:
Alunos do 9º Ano
Alunos do curso vocacional de Artes Gráficas, Artes e Ofícios e Comércio
Clube Europeu.


11 de novembro de 1918 - Armísticio

O Clube Europeu associa-se à lembrança do dia do Armísticio 
da Grande Guerra


Faz hoje 96 anos que terminou a 1ª Guerra Mundial. O armistício de 11 de novembro de 1918 assinala a rendição da Alemanha e o fim da Primeira Guerra Mundial. O dia 11 de novembro tornou-se o dia da lembrança em homenagem aos soldados.
Para evocar o Centenário da Grande Guerra, os alunos do 9ª ano e do curso vocacional do 9ºano realizaram trabalhos que estão expostos de 11 a 17 de novembro, no polivalente e biblioteca. Ao mesmo tempo será passado nesse local o filme “ Cavalo de Guerra” e, no dia 17 de novembro será proferida na biblioteca da nossa escola uma Conferência sobre a “1ª Grande Guerra” em que será orador o Bibliotecário Municipal, Dr. Vitor Pinho.

O 11 de novembro
No dia 11 de novembro de 1918 era assinado o Armistício de Compiègne entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante, na floresta de Compiègne, na França, com o objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Entente, e Matthias Erzberger, representante alemão. Naquele dia, Foch enviou uma mensagem por telégrafo para todos os seus comandantes: “As hostilidades cessarão em toda a frente no dia 11 de novembro às 11h, no horário da França.”
A chamada Grande Guerra tirou a vida de cerca de 9 milhões de soldados e deixou outros 21 milhões feridos. Indiretamente, morreram vítimas da guerra perto de 10 milhões de civis. Os dois países mais afetados foram Alemanha e França, cada um enviou para os campos de batalha cerca de 80% de sua população do sexo masculino, com idades entre 15 e 49 anos.

Depois do armistício, foi assinado o tratado de paz de Versalhes, celebrado em 1919, no qual a Alemanha, derrotada, era obrigada a reduzir as suas tropas pela metade, pagar pesadas indemnizações aos países vencedores, ceder todas as suas colónias e devolver a Alsácia-Lorena à França. Infelizmente, o tratado não iria alcançar o seu objetivo. A Alemanha reclamou que tinha assinado o armistício sob falsos pretextos, já que havia acreditado que a paz era uma “paz sem vencedores”, como havia sugerido o então presidente dos EUA Wilson. Os anos passaram, e o ódio ao tratado e aos seus autores estabeleceram um ressentimento latente na Alemanha. Duas décadas depois, estes sentimentos estariam entre as causas da Segunda Guerra Mundial.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Cerimónia evocativa do Centenário da Grande Guerra em Barcelos.

Cerimónia no dia 28 de outubro, às 10h30, junto ao monumento aos combatentes, na Avenida Dr. Sidónio Pais.

Realiza-se no próximo dia 28 de outubro, terça-feira, às 10h30, na Av. Dr. Sidónio Pais, junto ao monumento aos combatentes na Grande Guerra, em Barcelos, uma cerimónia evocativa do centenário da Grande Guerra, organizada pela Liga dos Combatentes (fundada em 1923), que contará com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Miguel Costa Gomes.
A cerimónia inclui o descerramento de uma placa evocativa do centenário e deposição de uma coroa de flores no monumento, bem como a leitura de mensagens do Presidente da Liga dos Combatentes, Coronel João Paulo Amado Vereda, e do Presidente da República.
Preside à cerimónia um oficial superior da Escola Prática dos Serviços da Póvoa de Varzim, contando com uma força militar daquela Escola que procederá à colocação da coroa de flores e efetuará os seguintes toques: Silêncio, Homenagem aos Mortos em Combate, Alvorada.
A cerimónia é uma iniciativa do Ministério da Defesa e decorre em dois tempos: primeiro nas capitais de Distrito (já realizada no dia 18 de outubro) e depois nas cidades onde existam monumentos aos combatentes da Grande Guerra, como é o caso de Barcelos. Existem no país 115 desses monumentos.

A participação portuguesa na Grande Guerra mobilizou cerca de 105 mil efetivos, distribuídos pelos teatros de operações da Europa e da África, registando-se milhares de mortos, feridos e prisioneiros.

Barcelos na Grande Guerra








Panfleto contra a participação portuguesa na primeira grande guerra profetiza a tragédia.


A imagem apresenta um panfleto intitulado “ Portugueses”, sobre a participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial, condenando a decisão dos políticos no envolvimento de Portugal no conflito mundial.     
Fonte : Fundação Mário Soaresbr a participação 


A Brigada do Minho


A BRIGADA DO MINHO NA "ILUSTRAÇÃO PORTUGUEZA"
A Brigado Minho! Ninguém, que o conheça, fala hoje d’esse galhardo núcleo de tropas portuguezas, que se não sinta estremecer à evocação das famosas legiões d’outros tempos, que no mais aceso da ação tinham o que quer que fosse de aparições lendarias, ás quaes só estava reservado o extremo glorioso de vencerem ou morrerem.
Porque morrer não é ser vencido, como também o acentuou há quinze dias n’estas mesmas paginas esse valente e ilustre cabo de guerra, o General Gomes da Costa, descrevendo a celebre batalha de Lys, e prestando também homenagem á Brigada do Minho. Nem um só dos seus oficiaes e dos seus soldados vacilou quando viu tudo perdido. O inimigo não deitou mão a nenhum, que já não estivesse inutilizado, pelas feridas ou pelos gazes, para se defender. Os que ele não levou e que conseguiram tornar a ver os seus camaradas da retaguarda e as suas famílias, é porque, estendidos no campo, os julgaram mortos ou incapazes de resistirem á perda ou á intoxicação de sangue.
Mas o que é a Brigada do Minho? perguntará o leitor possuído sem dúvida do maior interesse.
Eis a sua história singela contada por um dos seus oficiaes mais distintos:
“Em abril e maio de 1917 tinha sido organizado no C.E.P. o 5º regimento de infantaria, constituído pelos batalhões do 3, 8 e 29. Porque estas tres unidades recrutavam no Minho, e porque o batalhão do 20 tinha a mesma proveniência, o coronel Adolfo Almeida Barbosa, comandante do regimento e depois investido do comando da 4ª brigada d’infantaria, conseguiu que este ultimo batalhão fosse integrado na brigada, que, desde então, ficou conhecida pela “Do Minho”.
Todos os batalhões da brigada tirocinaram junto de unidades inglesas e todos foram louvados, especialmente o 29, que suportou um violento ataque inimigo em 23 e 24 de agosto, tendo feito alguns prisioneiros.
Conhecida em Portugal a ação das tropas do Minho, foi-lhes oferecida uma bandeira pelas senhoras d’aquela província, e especialmente bordada pela filha do coronel Barbosa e pela esposa do capitão do 3, Luiz Gonzaga do Carmo Pereira Ribeiro, hoje desaparecido em combate.
Muitos mezes passaram e varias praxes burocraticas foi preciso vencer, para que a bandeira chegasse a França e fosse entrega á Brigada, então guarnecendo o sector de Fauquissart (Laventie), onde estava ainda no memoravel combate de 9 de abril, na batalha de Lys.
Faltava a consagração oficial, e, para isso, em 28 de maio ultimo, formaram as tropas restantes da Brigada e as disponíveis da 2ª Divisão, que prestaram todas as honras á heroica bandeira, que foi coberta de flores pelas senhoras da Cruz Vermelha.
Fonte: Ilustração Portugueza, nº 650, de 5 de agosto de 1918